Brasília – A imprensa repercutiu o pronunciamento da OAB a respeito de falas do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre o Exame de Ordem. Em nota, o presidente nacional da Ordem, Claudio Lamachia, afirmou que “o Exame de Ordem é um importante meio para aferir a qualidade do ensino do Direito” e que o “a OAB busca constantemente o aperfeiçoamento dos cursos de direito no país, requerendo inclusive maior controle por parte do Ministério da Educação para a autorização de abertura de novas vagas, para que a qualidade do ensino não seja comprometida”. Lamachia declarou ainda que “seria importante o comprometimento do futuro governo contra o uso político do MEC que tem patrocinado ao longo dos últimos anos um verdadeiro estelionato educacional ao autorizar o funcionamento de faculdades de direito sem qualificação, contrariando pareceres da OAB e os interesses de toda a sociedade”.
Confira abaixo algumas publicações feitas pela imprensa a respeito da manifestação da OAB:
Estadão: OAB cobra ‘comprometimento’ de Bolsonaro contra uso político do Ministério da Educação
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, defendeu neste domingo, 25, o exame da Ordem, após declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Bolsonaro afirmou que o exame, que é aplicado aos recém-formados em Direito, cria “boys de luxo” para escritórios de advocacia. “O Exame de Ordem é um importante meio para aferir a qualidade do ensino do Direito. Trata-se de uma prática comum em inúmeros países do mundo, como Estados Unidos e Japão e em praticamente toda a Europa, que tem por objetivo preservar a sociedade de profissionais que não detenham conhecimento suficiente para garantir o resguardo de direitos fundamentais, como a liberdade, a honra e o patrimônio das pessoas”, disse Lamachia.
Zero Hora-RS: A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) respondeu à frase de Bolsonaro, afirmando que o Exame da Ordem cria “boys de luxo” em escritórios de advocacia.
“O Exame de Ordem é um importante meio para aferir a qualidade do ensino do Direito. Trata-se de uma prática comum em inúmeros países do mundo, como Estados Unidos e Japão e em praticamente toda a Europa, que tem por objetivo preservar a sociedade de profissionais que não detenham conhecimento suficiente para garantir o resguardo de direitos fundamentais, como a liberdade, a honra e o patrimônio das pessoas. É sempre importante esclarecer que o Exame de Ordem não tem número de vagas limitado, todos os que atingem a pontuação mínima podem vir a exercer a advocacia. A OAB busca constantemente o aperfeiçoamento dos cursos de direito no país, requerendo inclusive maior controle por parte do Ministério da Educação para a autorização de abertura de novas vagas, para que a qualidade do ensino não seja comprometida. Aliás, seria importante o comprometimento do futuro governo contra o uso político do MEC que tem patrocinado ao longo dos últimos anos um verdadeiro estelionato educacional ao autorizar o funcionamento de faculdades de direito sem qualificação, contrariando pareceres da OAB e os interesses de toda a sociedade”, afirmou o presidente da OAB, Claudio Lamachia.
Em nota, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Lamachia, ressaltou que o Exame de Ordem é um importante meio para aferir a qualidade do ensino do Direito e que as provas também são aplicadas em países como Estados Unidos, Japão e Europa. Lamachia apontou que o objetivo do exame é preservar a sociedade de profissionais que não detenham conhecimento suficiente para garantir o resguardo de direitos fundamentais, como a liberdade, a honra e o patrimônio das pessoas.
Agência Brasil: OAB defende exames para prestar bons serviços à sociedade
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Lamachia, reagiu hoje (25) às críticas do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre a exigência da entidade para os formandos em direitos de se submeter ao exame da OAB para, assim, poder advogar. O exame é considerado de qualificação e difícil pelos estudantes. “O Exame de Ordem é um importante meio para aferir a qualidade do ensino do direito”, disse Lamachia, em nota, ressaltando que provas semelhantes existem nos Estados Unidos, Japão e Europa.
BandNews FM: OAB defende Exame da Ordem após críticas de Bolsonaro
A Ordem dos Advogados do Brasil reagiu às declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro que fez críticas, neste domingo (25), sobre a exigência de um exame da ordem para poder advogar. Segundo a OAB, o exame é um importante meio para aferir a qualidade do ensino do Direito. A declaração de Jair Bolsonaro foi dada neste domingo após um evento com antigos e atuais comandantes da Escola de Educação Física do Exército. Ele também disse discordar da ideia do futuro ministro da Saúde, Luiz Mandetta, de aplicar o Revalida para médicos brasileiros.
Migalhas: Bolsonaro encabeça luta contra exame de Ordem há mais de 10 anos
Em defesa do exame, o presidente do Conselho Federal da OAB, Claudio Lamachia, afirmou ontem que a prova é importante para aferir a qualidade do ensino do Direito no país. Em nota, disse que a prática é comum em diversos países, como EUA, Japão e praticamente toda a Europa, e que tem por objetivo preservar a sociedade de profissionais que não detenham conhecimento suficiente para garantir o resguardo de direitos fundamentais. Lamachia aproveitou a deixa para cobrar “comprometimento do futuro governo contra o uso político do MEC” na aprovação de novos cursos de Direito “sem qualificação”.
Metropoles-DF: Por meio de nota, o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, rebateu as críticas de Bolsonaro
“O Exame de Ordem é um importante meio para aferir a qualidade do ensino do direito. Trata-se de uma prática comum em inúmeros países do mundo, como Estados Unidos e Japão e em praticamente toda a Europa, que tem por objetivo preservar a sociedade de profissionais que não detenham conhecimento suficiente para garantir o resguardo de direitos fundamentais, como a liberdade, a honra e o patrimônio das pessoas. É sempre importante esclarecer que o Exame de Ordem não tem número de vagas limitado, todos os que atingem a pontuação mínima podem vir a exercer a advocacia. A OAB busca constantemente o aperfeiçoamento dos cursos de direito no país, requerendo inclusive maior controle por parte do Ministério da Educação para a autorização de abertura de novas vagas, para que a qualidade do ensino não seja comprometida. Aliás, seria importante o comprometimento do futuro governo contra o uso político do MEC que tem patrocinado ao longo dos últimos anos um verdadeiro estelionato educacional ao autorizar o funcionamento de faculdades de direito sem qualificação, contrariando pareceres da OAB e os interesses de toda a sociedade”, afirmou Lamachia.